– A diretora do CEPT, Kátia Cruz, não poupou palavras ao expor os bastidores da política local após sua recente exoneração.
Em uma série de postagens nas redes sociais, a educadora denunciou o que considera um jogo de apadrinhamentos por parte do poder público, questionando os motivos que levaram à sua destituição e propondo uma auditoria que, segundo ela, parece mais uma estratégia para justificar uma decisão já tomada.
Kátia Cruz levantou um ponto polêmico em sua mensagem: “Quer dizer que esse foi o motivo da minha exoneração? A escola passará por uma ‘auditoria’ para ver se eu protejo funcionário que não trabalha (logo eu, rs), se as notas das crianças estão boas, se o uso das verbas escolares foram adequados?”
A diretora se defendeu ao afirmar que todos os projetos que implementou foram aprovados por diversos conselhos e que utilizou verba própria para melhorias significativas na infraestrutura da escola.
Os dados sobre a gestão anterior de Kátia dizem respeito ao Colégio Darcy Ribeiro, que alcançou índices recordes de desempenho no IDEB durante seu comando.
Seu comprometimento com a educação é evidente, mas ela ressalta que, apesar das dificuldades enfrentadas, não tinha apoio suficiente da atual administração. Kátia criticou a falta de diálogo com o prefeito, que, segundo ela, nunca havia visitado a escola e se deixara guiar por rumores.
O tom de indignação se intensifica quando Kátia se questiona sobre a lógica da exoneração abrupta, destacando a estranheza de uma ação que se basearia em supostos erros que ainda precisam ser provados. “Massssss… Vamos começar a auditoria, primeiro exonerando a Kátia, depois vendo se ela errou ou não em algo pertinente à enorme escola que ela dirige, mesmo cheia de precariedades dos governos anteriores”, afirmou.

Em meio ao debate, a ex-diretora sugere que, se a intenção é identificar problemas no serviço público, a SEMED poderia iniciar uma sindicância para investigar irregularidades e apadrinhamentos, em vez de focar na exoneração de um profissional que, segundo ela, sempre esteve à frente das demandas da escola.
Kátia Cruz conclui seu desabafo assegurando que a realização de auditorias deve ser bem-vinda se feitas com transparência, mas adverte que o foco deve ser a verdadeira administração pública e não apenas uma caça às bruxas.
Com essa declaração, Kátia promete que ainda há muito a ser revelado sobre os interesses presentes na administração pública de Maricá.
O afastamento da diretora está causando uma indignação da população, um profissional da área em contato feito afirmou que o prefeito usa do rigor para exonerar comissionados mesmo sem provas mais finge não saber quê indicados dele tem empresas prestando serviço para prefeitura e o mesmo ocupando um espaço dentro da administração, para ele isso pode porque é um dos seus APADRINHADOS, solicitamos que enviasse a TVC às provas necessárias para que a denuncia fosse feita