Maricá em Chamas: Quaquá, Entre o Luxo e a Miséria do Trabalhador – E O SILÊNCIO DO MP?

Um turbilhão de denúncias e indignação assola Maricá, revelando um cenário de desespero para os trabalhadores e um contraste gritante com os privilégios do prefeito Quaquá.

Enquanto trabalhadores amarga a falta do vale-alimentação, demissões em massa e o fechamento de comércios, o gestor ostenta viagens internacionais e projetos milionários.

Diante deste quadro alarmante, a ausência de um posicionamento contundente do Ministério Público frente às inúmeras denúncias feitas em plenário pelo vereador veterano Netuno e as diversas reportagens da imprensa, algumas formalizadas em petições, levanta questionamentos sobre a atuação dos órgãos de fiscalização.

O relato de um funcionário, que prefere o anonimato por medo de represálias, é um grito de socorro: “Estamos passando necessidade.

O vale-alimentação faz falta, o salário é pouco para sustentar uma família. Muitos estão dependendo de parentes para não passar fome”.

A situação, segundo ele, se agravou com a nova administração, que promoveu demissões de moradores da cidade e contratou pessoas de municípios vizinhos.

“Estão sufocando as empresas locais para quebrar os contratos. Se a minha empresa fechar, mais gente vai para o olho da rua. É uma covardia”, desabafa.

Enquanto isso, Quaquá desfruta de viagens a
Espanha, Portugal, Cuba e outros destinos, uma realidade que escancara a disparidade entre o luxo do prefeito e a penúria dos trabalhadores.

A memória curta do gestor, que outrora dependeu do apoio popular, parece ter se apagado, dando lugar a um comportamento que remete aos “senhores da senzala”, como ele mesmo identifica os gestores da época
no passado.

A recente declaração do prefeito em um vídeo nas redes sociais, onde ameaça “enxugar a máquina pública” e demitir funcionários da SOMAR afirmando ” Aqueles
que “não mostrem resultado vai ser exonerados”, e os APADRINHADOS DO PODER SERÃO?? o fato e que o vídeo acirrou
ainda mais os ânimos. “Preciso fazer caixa, preciso de dinheiro para realizar os projetos”, afirma Quaquá, ignorando as críticas e a revolta da população.

A busca por “fazer caixa”, no entanto, contrasta com o histórico de gastos controversos do prefeito. Quaquá, os trabalhadores que estão sentindo o corte da sua lâmina já cumpriu a determinação do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro sobre o uso indevido de dinheiro público no “Festival da Utopia” em 2016, evento que teria promovido seu partido, o PT ? Quem cobra deve ser exemplo.

Além disso, o prefeito gastou R$ 8 milhões em um projeto pessoal que resultou em um vexatório 5º lugar, e outros R$ 73,6 milhões na compra de projetos de Oscar Niemeyer, sem sequer consultar a população ou o Legislativo.

A pergunta que ecoa em Maricá é: quem pagará a conta dessa gestão desastrosa? A população, que já sofre com a retirada de benefícios, o desemprego e o fechamento de comércios, se sente abandonada e ultrajada.

Diante de tantas denúncias e da aparente inércia dos órgãos competentes, a questão que paira no ar é: Maricá está acima das LEIS DO BRASIL

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