No Dia das Mães, enquanto algumas famílias de Maricá celebram com fartura, a realidade para muitas outras é marcada pela angústia do desemprego e da necessidade.
A disparidade escancara, para muitos observadores, a distância entre um governo que priorizaria o bem-estar de seu povo e a gestão do atual prefeito, Washington Quaquá, frequentemente apontada por críticos como mais voltada para os próprios interesses e de seus aliados no poder.
A percepção de um governo distante das necessidades da população ganha contornos mais nítidos neste dia simbólico.
Mães que lutam para sustentar seus lares enfrentam um cenário de dificuldades, em parte atribuído a políticas locais que, segundo relatos, não priorizam a geração de empregos e o apoio aos menos favorecidos.
Enquanto o prefeito destina milhões a projetos pessoais a população sofre com o desemprego atingido o próprio comércio com empresas fechando às portas, uma realidade provocada pelo líder do Executivo.
Essa situação alimenta a crítica de que se instalou em Maricá um “apartheid social”, onde uma parcela da população desfruta de privilégios, enquanto outra amarga as consequências da falta de oportunidades.
A crítica à figura do “falso líder” na política ressoa nesse contexto. A população, muitas vezes, observa ações que parecem priorizar ganhos particulares e de grupos específicos em detrimento do bem comum.
Essa desconfiança se alimenta de atitudes que demonstram uma suposta falta de ética e transparência, projetos de dias melhores
que não se materializam e o uso do poder para fins que não beneficiam a maioria.
A afirmação de que a política está repleta de falsos líderes não é nova, mas encontra eco em situações como a vivenciada por parte da população de Maricá.
A falta de integridade e a ausência de transparência minam a confiança, gerando a sensação de que os líderes estão mais preocupados com seus próprios interesses do que com o bem-estar coletivo.
Promessas vazias e a percepção de manipulação apenas aprofundam essa desilusão.
Em um dia dedicado às mães, a dicotomia entre a celebração de alguns e a luta de muitos em Maricá serve como um retrato contundente da diferença entre um governo que genuinamente se volta para as necessidades do povo e outro que, aos olhos de seus críticos, parece governar para si e para os apadrinhados do poder.
A reflexão sobre a liderança e seu verdadeiro propósito torna-se ainda mais urgente diante dessa realidade.
Aproveito o momento para desejar a Dona
Ione um Feliz dia das Mães…
O vídeo abaixo mostra o que é ser um LÍDER de verdade amado pelo povo.
