O cenário em Maricá se agrava a cada instante, enquanto a Polícia Federal (PF) investiga a compra de votos em cidades vizinhas, expondo a fragilidade da democracia na Região dos Lagos.
Na cidade, o prefeito é acusado de não apenas destinar milhões para projetos pessoais, mas agora busca a aprovação da Câmara para utilizar o Fundo Soberano em empreendimentos privados na Europa, em flagrante desrespeito à legislação.
A população expressa sua revoltado nas postagens que o prefeito faz na rede.

O prefeito de Maricá é acusado de administrar a cidade como um feudo pessoal, desviando milhões de reais para projetos extravagantes. Entre os gastos polêmicos, destacam-se:
- R$ 8 milhões destinados à sua escola de samba, gerando indignação em uma cidade com carências gritantes.
- R$ 73 milhões na aquisição de 10 projetos do renomado arquiteto Oscar Niemeyer, em meio a questionamentos sobre prioridades.
- Planos para a construção de um resort em Portugal, em detrimento de investimentos em infraestrutura local.
- Viagens luxuosas para a Europa com comitivas de mais de 40 pessoas, em um momento de crise econômica.

A notícia de que o chefe do executivo municipal pretende usar recursos do Fundo Soberano para fins particulares no exterior como construir um resort em Portugal ferindo mais uma vêz a Lei que regra sd6 condições para enviou de verba pública para o exterior, eleva o nível de alerta na cidade.
A manobra, caso concretizada, representaria um golpe ainda maior nas finanças públicas, desviando recursos que deveriam ser destinados a atender às necessidades urgentes da população em áreas como saúde, educação e saneamento.
A pergunta que ecoa entre os moradores de Maricá é: até onde irá o desejo de poder de um indivíduo que parece operar acima da lei?
A busca incessante por recursos para projetos pessoais, somada à inércia do legislativo local, pinta um quadro sombrio para o futuro da cidade.
Enquanto a PF investiga a compra de votos na região, a população de Maricá se sente cada vez mais refém de um sistema que parece priorizar interesses individuais em detrimento do bem-estar coletivo.
A autorização para utilizar o Fundo Soberano para fins privados seria mais um capítulo escandaloso nessa história, exigindo uma resposta firme das autoridades competentes para impedir o desvio de recursos públicos e garantir a aplicação da lei.
Enquanto isso a pergunta que não quer calar
MARICÁ ESTÁ ACIMA DA LEI??