O Oriente Médio é mais uma vez palco de intensos confrontos, à medida que o conflito entre Israel e o Hamas atinge proporções alarmantes. As últimas informações vindas da região relatam que Israel afirma ter retomado territórios após um ataque surpresa devastador, cujas consequências trágicas já resultaram em mais de 1,2 mil vítimas, incluindo crianças e idosos.
Nesse cenário sombrio, relatos angustiantes emergem das áreas afetadas. Famílias inteiras foram vítimas dos bombardeios, e histórias de crianças e idosos entre os mortos tornam ainda mais dolorosa essa tragédia humana.
Militares israelenses têm comparado esse ataque surpresa ao trágico evento de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. “Este é o nosso 11 de setembro. Eles nos pegaram”, admitiu um porta-voz das forças armadas de Israel, enquanto outro militar fez uma analogia histórica ao ataque de Pearl Harbor, ocorrido em 1941.
De acordo com o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, as forças militares afirmam ter recuperado o controle de todas as comunidades próximas à barreira de Gaza. No entanto, confrontos isolados com homens armados palestinos continuam a acontecer, mantendo a tensão elevada.
Anteriormente, os militares relataram que os combates estavam ocorrendo em “sete ou oito” locais dentro do território israelense. A situação é fluida e continua a evoluir, gerando preocupações crescentes tanto dentro quanto fora da região.
O mundo observa com apreensão enquanto as autoridades israelenses e o Hamas buscam soluções para pôr fim a esse conflito devastador, cujas implicações já deixaram marcas profundas na região e ceifaram vidas de maneira cruel, incluindo crianças e idosos inocentes
Tradução da Nardine
Você vê tudo isso?”, pergunta ela ao repórter.
“O que você espera que eu faça? Consertar? Tenho apenas 10 anos. Eu não consigo lidar com isso mais. Eu só quero ser uma médica ou qualquer coisa para ajudar meu povo mas eu não posso, eu sou apenas uma criança. Eu nem sei o que fazer,
Quando eu vejo tudo isso eu literalmente choro todos os dias. Eu perguntei para mim mesma, ‘por que nós merecemos isso?’. O que fizemos por isso? Minha família disse que eles simplesmente nos odeiam. Eles simplesmente não gostam de nós porque somos muçulmanos.”
Você vê todas as crianças à minha volta, eles são apenas crianças. Por que você simplesmente mandaria um míssil para elas e mataria elas? Isso não é justo”, finalizou Nadine.
