Oficinas de boas-vindas da Educação recebem mais de 600 profissionais 

Valorização profissional e acolhimento. Esses foram os principais pontos de destaque nas oficinas pedagógicas ofertadas pela Secretaria de Educação, nesta sexta-feira (4). Cerca de 650 profissionais, entre equipes de suporte à docência e docentes I e II, puderam participar de aulas que tiveram como objetivo agregar conhecimento para o desenvolvimento de atividades dentro e fora das salas de aula.

A ação foi realizada na E. M. Miriam Alves de Macedo Guimarães – Cívico-militar, localizada no bairro Fluminense. Divididas em turnos, as oficinas movimentaram as salas da unidade e trouxeram conhecimento de forma leve, lúdica e divertida aos educadores. Entre os cursos ofertados, estavam o de educação no campo, educação saudável, a arte da contação de história, entre outros.

Visitando as oficinas, o secretário de Educação, professor Elias Valadão da Mota, definiu o evento como um pontapé para a excelência profissional nas escolas da rede. “Esse é um começo de ano totalmente diferente para esses profissionais. Nosso intuito, com essas oficinas, é trazer suporte para a retomada, dar destaque aos nossos servidores e buscar aperfeiçoamento em áreas ainda não exploradas por muitos. É uma honra trazer essa inovação, junto com toda a equipe pedagógica da pasta”, disse Elias, que recebeu os cursistas na companhia da subsecretária de Educação, Katia Santana, e da coordenadora-geral pedagógica, Fátima Cristina de Souza.

Em uma das salas, a sustentabilidade foi o foco principal. A oficina de sucatoteca ensinou os profissionais a produzirem brinquedos educativos por meio de materiais recicláveis. Além de ajudar nas questões ambientais, as peças produzidas auxiliam no aprendizado dos pequenos que acabaram de dar início aos estudos.

“Na Educação Infantil, sabemos que é o momento das crianças criarem seus alicerces e conceitos. Dentro da sala de aula, é um momento especial, em que os professores do segmento são extremamente importantes nesse processo. Então, a questão da gente trabalhar uma sucatoteca e ver o brilho no olhar das crianças através da oportunidade de usar um joguinho feito com material reciclável, é abraçar além da ludicidade, mas também um trabalho estruturado e de acordo com a proposta da educação do município, que vem abrindo portas para a educação ambiental”, comemorou a coordenadora.

A professora de ensino fundamental, Larissa Baptista, aproveitou a chance de agregar conhecimento com o conteúdo compartilhado no evento. “Eu acredito que essas oficinais contribuam muito nas nossas práticas dentro de sala de aula, já que quando cursamos faculdade, aprendemos mais a teoria. Com essa possibilidade, também conhecemos outras realidades que estão disponíveis no nosso município, acreditando que o curso também foi uma forma de unir os profissionais de outras unidades, além da minha, para a troca de experiências e práticas, trazendo até um momento de autoavaliação”, disse a docente.