O Terminal Rodoviário de Itaipuaçu, localizado em Maricá, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, tem sido alvo de preocupações em relação à segurança, principalmente à noite. Na última terça-feira, uma moradora identificada como Andreia Coutinho foi abordada por um homem que se dizia policial e que estava com o celular do seu filho nas mãos. Segundo Andreia, o homem estava alterado e agressivo, e acusava-a de ter furtado o próprio celular.
A situação foi bastante assustadora para Andreia, que estava acompanhada de seu filho autista, e deixou em evidência a falta de segurança no terminal. “Não tinha um vigilante, não tinha uma segurança sequer dentro do terminal. As pessoas que ali estavam não fizeram nada”, relatou Andreia.
A moradora acionou a polícia, mas o homem acabou fugindo do local. No entanto, Andreia acredita que ele possa ter permanecido no terminal. Ao retornar no dia seguinte para conversar com os responsáveis pela parte administrativa do terminal, Andreia constatou que as câmeras de segurança não estavam funcionando e que a guarda municipal cumpre horário até as 17h.
A falta de segurança no Terminal Rodoviário de Itaipuaçu tem gerado preocupações não só entre os usuários do local, mas também entre as autoridades e a população em geral. A administração do terminal informou que as câmeras estão em processo de licitação, mas a ausência de segurança no local é uma questão que deve ser enfrentada com urgência.
A situação relatada por Andreia levanta questionamentos importantes sobre a segurança em espaços públicos, especialmente em locais de grande circulação de pessoas. É fundamental que as autoridades competentes tomem medidas para garantir a segurança dos usuários do terminal e que a população exija que essas medidas sejam tomadas de forma efetiva.
Enquanto isso, os usuários do Terminal Rodoviário de Itaipuaçu precisam ficar atentos e redobrar a atenção, especialmente durante a noite, quando o risco de incidentes é maior. É preciso que a segurança pública seja uma prioridade, garantindo a tranquilidade e a integridade física dos cidadãos.
ABAIXO ESTÁ O RELATO DE UMA MÃE VÍTIMA DA POLÍTICA DE SEGURANÇA MUNICIPAL ERRADA ..
Aconteceu com minha filha ontem(domingo dia 26) , um absurdo esse terminal não ser monitorado.
Infelizmente tenho que expor uma situação desagradável que aconteceu comigo ontem no terminal de Itaipuaçu para que medidas sejam tomadas para que não aconteça com outras mulheres se bem que eu entendi que o equívoco tem cara e tem cor!
Ontem 20:30 eu estava no terminal com meu filho que é TEA e um homem branco,alto aparentando ter 60 anos se aproximou de mim me mostrando uma carteira segundo ele se dizendo ser policial, estava com o celular do meu filho nas mãos dele,mas só iria me devolver se eu comprovasse que era meu, totalmente alterado e agressivo.
Não tinha um vigilante, não tinha uma segurança se quer dentro do terminal as pessoas que ali estavam não fizeram nada, meu filho ficou totalmente agitado e agressivo vendo aquela situação.
Eu estava sendo acusada de ter furtado meu próprio celular.
Pois bem, liguei para a polícia e também para meus familiares, infelizmente o cidadão se evadiu dali mas tenho a certeza que continuou em algum lugar do terminal,voltei hoje pela manhã no terminal para conversar com os responsáveis da parte administrativa justamente para cobrar segurança do local, conversei também com os guardas municipais e me explicaram que a guarda municipal só cumpre horário até 17:00 e que o próprio terminal tem um vigilante mas no momento não estava no local,fui informada também pela administração que as câmeras não estão a funcionar pois está em processo de licitação.
Como um terminal com uma rotatividade de pessoas não tem segurança e muito menos câmera de monitoramento????
Caso acontecesse algo contra minha integridade física quais seriam as chances de ir atrás de respostas?
infelizmente não me sinto mais segura de andar sozinha com meu naquele local!
Espero que medidas sejam tomadas