A noite desta segunda-feira no Rio de Janeiro se transformou em um cenário de guerra, enquanto a população enfrenta o pânico após a morte de um miliciano e a subsequente queima de mais de 30 ônibus.
O caos generalizado no sistema de transporte público forçou o recolhimento de vários veículos, devido ao risco de novos episódios de destruição.
Milicianos incendiaram cerca de 35 veículos, incluindo ônibus municipais, BRTs e ônibus de fretamento e turismo. A falta de uma política eficaz de segurança no estado do Rio de Janeiro expõe a fragilidade do Estado de Direito, deixando os cidadãos à mercê da criminalidade organizada.
Este triste cenário evidencia as consequências do desgoverno no estado e levanta questionamentos sobre a liderança do governador Cláudio Castro. O Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa, encontra-se em meio a uma crise sem precedentes, e os cariocas enfrentam um dilema aterrador.
As ações seriam uma represália pela morte de Matheus da Silva Rezende, conhecido como Faustão ou Teteus. Ele foi morto em confronto com agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil durante uma operação em Santa Cruz. Nas redes sociais, a população reclamou da postura do governador do Rio, Cláudio Castro, ao longo do dia.
As redes sociais ecoaram com críticas à postura do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, ao longo do dia. A população carioca encontra-se em uma situação de vulnerabilidade diante de um cenário de guerra, enquanto o Estado de Direito sofre abalos sérios. O Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa, está sob ameaça, e a população exige respostas e ação efetiva das autoridades para restaurar a ordem e a segurança.
