Na manhã desta quarta-feira (10), um episódio envolvendo o jornalista Ricardo Cantarelle e uma orientadora de trânsito em Maricá expôs a falta de qualificação e preparo de alguns profissionais que atuam na área.
Cantarelle, que estava parado com o alerta ligado em frente a uma farmácia, conforme prevê o Projeto de Lei 2769/19, foi abordado pela At, quê informou que não poderia parar no local, questionou a agente porque outros veículos estavam parados sem motoristas está presente na direção. A resposta da orientadora, “Eles estão estacionados porque eu autorizei”, demonstra a falta de conhecimento da legislação e o desprezo pelo direito do cidadão.
Em contraste, a Guarda Municipal, acionada posteriormente, abordou o jornalista com educação e profissionalismo, após tomar ciência que o jornalista estava aguardando seu filho retornar da farmácia onde foi comprar medicamentos. Essa postura exemplar evidencia a disparidade na qualidade do serviço prestado por diferentes agentes de trânsito no município.
Diante do exposto, é urgente que a Prefeitura de Maricá tome medidas para qualificar os orientadores de trânsito, garantindo que estejam aptos a exercer suas funções com conhecimento da legislação e respeito aos cidadãos.
Sugestões para a melhoria do serviço:
Convidar o veterano GM José Carlos para auxiliar na qualificação dos orientadores de trânsito, aprimorando o conhecimento e a postura profissional da equipe.
Implementar treinamentos periódicos e avaliações regulares para garantir a atualização dos agentes em relação à legislação e boas práticas de atendimento ao público.
Criar canais de comunicação eficientes para que os cidadãos possam registrar reclamações e sugestões sobre o serviço de orientação de trânsito.
A qualificação dos orientadores de trânsito é fundamental para garantir a segurança viária, o respeito aos direitos do cidadão e a boa imagem da cidade de Maricá.