Maricá: Da História Indígena à Cidade Modelo de Desenvolvimento Social.

A história de Maricá, localizada na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, é rica e marcada por profundas transformações.

Suas raízes remontam ao século XI, quando a região era habitada pelos povos indígenas tupi. Com a chegada dos portugueses no século XVI, a área começou a ser colonizada e dividida em sesmarias, com a influência da Companhia de Jesus e a fundação da fazenda São Bento em 1635, dando início a um período de exploração econômica e desenvolvimento agrícola.

Evolução Histórica

Ao longo dos séculos, Maricá passou por diversas fases:
1814: Elevada à categoria de vila.
1889: Tornou-se oficialmente uma cidade.
No entanto, foi nas últimas décadas que Maricá vivenciou uma transformação radical, convertendo-se em um modelo de desenvolvimento social, tanto para o Brasil quanto para o mundo.

A Revolução Social em Maricá

Sob a liderança do professor Washington Quaqua e do médico veterinário Fabiano Horta, a gestão municipal implementou uma série de políticas públicas inovadoras, com foco em:
Educação
Saúde
Cultura
Geração de Renda
Projetos de Destaque
Mumbuca: Garante alimentação de qualidade para a população.

Maricá + Educação: Oferece oportunidades de aprendizado para crianças e adolescentes.
Esses projetos tornaram-se referências nacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

Valorização da Cultura e Sustentabilidade
Maricá também se destaca pela sua política de habitação, com a construção de milhares de unidades habitacionais de qualidade.

A valorização da cultura local é evidente na criação de espaços culturais e na promoção de eventos artísticos.

Além disso, a cidade investe em energia limpa e renovável, buscando um futuro mais sustentável.

Um Olhar para o Futuro

A transformação de Maricá é um exemplo inspirador para outras cidades brasileiras e do mundo.

A cidade, que antes era marcada pela exploração e desigualdade social, agora se destaca como um modelo de desenvolvimento humano e social.

Com uma gestão eficiente e participativa, Maricá continua a crescer e a se desenvolver, oferecendo aos seus cidadãos uma vida mais digna e repleta de oportunidades.

O futuro da cidade se mostra promissor, com a continuidade de projetos inovadores e a busca por soluções para os desafios do presente.

A REVOLUÇÃO DA REVOLUÇÃO!!

Responsável maior da transformação de uma cidade conhecida no passado como CIDADE DORMITÓRIO comandada pêlos senhores da CASA GRANDE, o  prefeito eleito de Maricá, Washington Quaquá, já começou a selecionar os colaboradores do primeiro escalão da mais importante cidadela petista do país. O time tem estrelas de grandeza nacional, nomes com cabedal e dignos de ministério, por exemplo, o ator Antônio Grassi, ex-presidente da Funarte e do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, foi convidado e aceitou presidir a Empresa Municipal de Turismo e Cultura. Ao lado de José de Abreu, que já preside a Escola de Formação de Atores Aderbal Freire Filho, Grassi vai se ocupar de projetos para a transformação da cidade num polo de atração turística  a partir da produção cultural. Não esperem pouco. Grassi é um dos responsáveis pelo Museu Inhotim (em Brumadinho), que ganhou visibilidade internacional por sua dimensão cultural. A bagagem de Grassi somada à ousadia permanente do prefeito tem tudo para dar a Maricá posição de vanguarda na produção cultural do país. Quaquá fechou com o escritório de Oscar Niemeyer a implantação de seis projetos, três dos quais concebidos pelo revolucionário arquiteto brasileiro mas nunca materializados. O Aquário Público com peixes da Amazônia; o Memorial João Goulart, o Teatro Central para a instalação de um posto avançado do Ballet Nacional Cubano, o Estádio João Saldanha  e o Museu de Arte de Maricá (MAR), que entre outras raridades, vai ostentar um obra de Pablo Picasso, cujas tratativas para aquisição já estão em andamento pela prefeitura de Maricá. Vamos transformar Maricá no mais pujante polo de produção cultural do país – anuncia Quaquá, que no primeiro ano de mandato terá um orçamento de nada menos do que R$ 7 bilhões.