Após a denúncia feita pela TVC pela manhã, a situação da pesca predatória em Maricá parece longe de uma solução.
As traineiras persistem em desrespeitar as leis ambientais, como ficou evidente durante o flagrante registrado na Praia do Recanto, em Itaipuaçu, ao longo do dia.
Pela manhã, as câmeras da TVC testemunharam várias traineiras em ação, utilizando redes de arrasto em uma clara violação da legislação ambiental.
A tarde trouxe à tona uma cena revoltante: pescadores locais exibindo dezenas de peixes, entre eles o Maria Mole, descartados pelas traineiras por serem considerados de baixo valor de mercado.
O flagrante capturado pelo pescador mostra, de forma incontestável, a presença de pelo menos 4 traineiras equipadas com redes de arrasto, evidenciando uma prática criminosa e nociva ao meio ambiente marinho.
Diante desse cenário, a comunidade de pescadores e os moradores de Maricá levantam questionamentos pertinentes: onde estão os defensores do meio ambiente da cidade, com seus discursos apaixonados pela preservação das riquezas naturais de Maricá?
Enquanto as traineiras continuam a desafiar as leis e a degradar o ecossistema marinho, fica evidente a urgência de ações concretas por parte das autoridades e da sociedade civil para coibir e punir essas práticas predatórias, garantindo a preservação dos recursos naturais e o sustento das comunidades locais.
