A cidade do Rio de Janeiro, a prefeitura tem sido alvo de críticas por suas ações recentes envolvendo os trabalhadores informais, especialmente os camelôs.
A administração liderada por Eduardo Paes tem sido acusada de uma série de medidas que prejudicam essa parcela da população, gerando revolta e indignação.
Segundo informações obtidas através de uma pesquisa realizada em parceria pelo Instituto Rio21 e pelo DIÁRIO DO RIO, mais de 45% dos cariocas avaliam de forma negativa a gestão do prefeito Eduardo Paes.
Entre as críticas mais contundentes, está a forma como sua administração lida com os trabalhadores informais, como os camelôs.
Paes tem sido rotulado como o “prefeito das remoções e da especulação imobiliária”, responsável por deixar milhares de pessoas sem moradia e aumentar os preços dos aluguéis na cidade.
Além disso, sua gestão tem sido acusada de favorecer a elite e grandes capitalistas, enquanto reprime os trabalhadores informais, como os camelôs.
A guarda municipal tem sido utilizada de forma sistemática para agredir os camelôs, enquanto os interesses econômicos e políticas raciais e proibicionistas são reafirmados pelo governo de Paes.
Para muitos, suas prioridades estão claras: eventos glamorosos para a elite, em detrimento de projetos que atendam aos menos favorecidos.
Enquanto isso, a apreensão de mercadorias dos camelôs pela prefeitura do Rio de Janeiro continua gerando polêmica e revolta.
A população exige uma gestão mais inclusiva e sensível às necessidades dos trabalhadores informais, em vez de políticas que favorecem apenas os interesses da elite.
