A situação no Hospital Conde Modesto Leal, localizado no centro de Maricá, é alarmante.
A emergência está lotada, com pacientes enfrentando esperas superiores a uma hora para atendimento.
Muitos chegam apresentando os mesmos sintomas: febre, dor de cabeça e vômitos – sinais preocupantes que podem indicar dengue.
Estamos no final de janeiro, e o aumento significativo de pessoas procurando atendimento médico é um ALERTA para as autoridades, especialmente para o prefeito.
Medidas preventivas são urgentes para evitar uma possível epidemia que pode levar à perda de vidas.
Nenhuma campanha de prevenção foi realizada até o momento, e a falta de ações eficazes para atender à grande demanda é evidente.
As tendas de atendimento, que deveriam estar posicionadas em pontos estratégicos da cidade, ainda não foram instaladas, dificultando o acesso da população aos cuidados necessários.
A situação se agrava, e as filas na emergência aumentam. Pacientes relatam que, ao buscarem atendimento, a demora só intensifica o sofrimento.
Em um contexto mais amplo, a Cidade do Rio de Janeiro também enfrenta um cenário crítico.
A Secretaria Municipal de Saúde confirmou a primeira morte por dengue em 2025, um homem de 38 anos que estava internado no Hospital dos Servidores.
O número de casos confirmados na cidade se aproxima de mil, e outra morte suspeita está sob investigação.
Com a chegada do verão, as autoridades precisam agir rapidamente.
A dengue é uma preocupação crescente e, sem ações decisivas, a saúde da população corre sérios riscos.
É fundamental que medidas de prevenção e atendimento sejam implementadas imediatamente para proteger a comunidade e evitar tragédias ainda maiores.