União de Maricá brilha na Sapucaí e se consolida como uma das favoritas ao título…

grande escultura de Mãe Cacilda, enquanto velas vermelhas surgiam, reforçando o impacto visual do número.

Mestre-sala e Porta-bandeira dão show à parte

O casal de mestre-sala e porta-bandeira foi um show à parte. Fabrício Pires e Giovanna Justo representaram Exu Sete Encruzilhadas e a Pombagira Audara Maria.

Ele vestiu capa e cartola com contorno carnavalesco remetendo à roupa característica da entidade que incorporou. Já a fantasia de Giovanna foi repleta de rosas vermelhas.

A dança clássica e leve foi marcada pela sintonia e beleza do casal.

Esse é o segundo Carnaval do casal pela União de Maricá – a estreia foi ano passado. Essa parceria começou em 2019 pela São Clemente e a dupla foi para o sexto Carnaval na busca pelo inédito campeonato da escola maricaense, que também será o primeiro título de Fabrício e o quinto de Giovanna.

A veterana foi campeã duas vezes pela Mangueira e duas pela Unidos da Tijuca.

Bateria Maricadência dita o ritmo da escola

Considerado o coração da escola de samba, setor que fez a avenida pulsar, a bateria da União de Maricá, carinhosamente chamada de Maricadência, quer repetir a nota máxima no desfile deste ano na Marquês de Sapucaí. Sob a batuta do mestre Paulinho Steves, a Maricadência possui 250 integrantes e fez bonito em busca do tão sonhado acesso ao Grupo Especial, a elite do Carnaval, em 2026.

Paulinho Steves está na União de Maricá desde em 2016. Ele já foi diretor e assumiu há quatro anos como mestre da Maricadência. Músico traz do berço toda a experiência no comando da bateria. Seu pai foi mestre da bateria da Estácio de Sá por 15 anos e sua mãe passista da escola carioca.

Mestre Paulinho comanda a bateria com 18 diretores. Cada um deles é responsável por um naipe (cuica, agogô, chocalho, tamborim, repiques e surdos de 1°, 2° e 3° caixas).

Simpatia e muito samba no pé

Há cinco anos, Rayane Dumont assumiu o posto de rainha da bateria e encantou a todos com sua simpatia e samba no pé.

Aos 26 anos, a moradora de Cordeirinho esbanjou simpatia e mostrou muito samba no pé.

“A nossa comunidade veio com tudo, cantando bastante o nosso samba com muita energia para fazer um excelente carnaval. Sei da responsabilidade de representar minha cidade por ser nascida e criada aqui, mas é uma honra muito grande”, destacou a rainha.

No ano passado, a União Maricá ficou em 4º lugar em sua estreia na Série Ouro, com o enredo “O Esperançar do Poeta”, uma grande homenagem aos compositores que mudam vidas a partir de seus versos e melodias.

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